Por que as ativações?
A explicação dessa história vai em tempos muito mais antigos que esses que conhecemos pela ciência atual. Muito mais antigo que o estudado nos tradicionais livros de história e arqueologia e no entanto com aparatos mais avançados. Vamos mergulhar na história de Atlântida. Este reino perdido que existiu durante alguns milênios e teria afundado por volta de 10 mil anos atrás. Esta civilização portava algumas informações que ficaram inacessíveis para a maioria da humanidade mas que não se perderam totalmente e retornam pouco a pouco.
O motivo do afundamento deste continente foi a divisão dos níveis de consciência, desta forma o nosso plano tridimensional ficou muito mais denso, reverberando assim, aspectos de dor e sofrimento, doenças, desastres ecológicos etc. E finalmente o afundamento de todo o continente, estes relatos são narrados por pessoas históricas de nossa civilização como o filósofo grego Platão.
Existiu neste reino um grupo de mestres com alto nível de consciência, que muito antes de seu afundamento já haviam sido informados sobre ele e já estudavam maneiras de transmutar isso. Foi então que iniciou-se um profundo estudo de geometria sagrada e geomancia, onde surgiram algumas formas sagradas como a Pirâmide e o Merkabah e foi então feito o mapeamento dos nódulos energéticos que sustentavam este planeta, por onde toda a energia circula e se concentra em alguns pontos desde a superfície até os mundos intra-terrenos (que se encontram por debaixo da superfície da terra), estes pontos de concentração energética, por onde passam informações relacionadas ao funcionamento geofísico e conscienciológico do planeta podem ser ativados ou desativados conforme as energias que atuam sobre eles. Algo muito parecido como a forma que a medicina oriental estuda nosso corpo, através da acupuntura. Foi então que iniciou-se a construção de templos, pirâmides e outras manifestações arquitetônicas em alguns destes locais, todas interligadas geofisicamente, para unir esta grade magnética e elevar novamente a frequência do planeta. Um trabalho de milênios.
Atlântida afundou, alguns de seus sobreviventes se refugiaram em cidades subterrâneas chamadas de Intra-terrenas e de frequência mais elevada que a nossa, e alguns destes pontos permaneceram ativados por um certo tempo, TIbet, Egito, Chile, Ilha de Páscoa etc. Mas com a densidade do planeta cada vez maior e a identificação de seus habitantes muitos destes locais foram profanados, tendo seus vórtices invertidos.
Ao todo são 83.000 pontos em todo o planeta, cada um com suas funções específicas e muitos já foram ativados, por diversos magos, xamãs, canalizadores, monges etc Em trabalhos muito parecidos mas algumas vezes com nomenclaturas ou técnicas diferentes. Atualmente este trabalho acontece através da ativação da rede cristalina do planeta, que utiliza os minerais, em especial os cristais, para que devidamente programados e colocados em alguns destes pontos canalizarem energia crística que transmuta aspectos de culpa, medo, raiva e densidade, que foram impostos nestes locais pela ignorância de seres que habitaram ali em formas de manipulação, sacrifícios humanos, guerras, pregações religiosas de dominação etc.
O trabalho das ativações energéticas destes pontos visa primeiro reconhece-los e sua atual condição. Isso não é muito difícil pois trazemos essas memórias em nosso DNA, basta acessa-la, a partir de então com o uso dos cristais nos conectando com este ponto sagrado, invocando ali a força crística que irá purificar este local de todo aspecto de densidade e elevar sua frequência, conectando ele com os outros pontos que já estão ativados, fortalecendo desta forma a grade magnética da consciência de Gaia.
Estes locais foram reconhecidos por muitos povos ancestrais como sagrados, por reconhecerem ali sua concentração energética, e mesmo muitas vezes sendo profanados, foram reverenciados ao longo dos séculos, com visitações, esculturas, aparições de mestres e divindades, construções de templos, igrejas e até bases militares. Eram locais onde indígenas e demais povos visitavam afim de se conectar com o divino e reconhecer seu poder. Muitos destes locais estão também associados com cidades intra-terrenas e tinham túneis e portais que davam acesso a essas cidades. Algumas destas cidades acabaram também sendo desativadas por conta da densidade do local e por isso mesmo este é um trabalho que conecta também os mundos intra-terrenos. Sendo realizado em diversas dimensões até chegar a nossa.
No vídeo a seguir o canalizador e pesquisador Drunvalo Melchizedek fala um pouco da experiência de seu grupo no trabalho com ativações energéticas destes nódulos que eles vem realizando desde a década 80 e que já foram estudados por governos de diversos países. Além de Drunvalo e seus seguidores outros canalizadores como Nanda da Paz vem realizando este trabalho em diferentes pontos do planeta. Veja o vídeo e se aprofunde.